Com o envelhecimento da população, várias doenças aumentaram sua prevalência, entre elas as doenças crônicas não-transmissíveis, como o infarto agudo do miocárdio, as neoplasias, o acidente vascular cerebral e as demências.
Além disso, no ritmo que vivemos e com a epidemia de obesidade e depressão, as doenças crônicas não-transmissíveis tendem a manter-se em alta nos próximos anos.
Como exemplo, ao analisarmos o AVC, que é a principal causa de mortalidade e de sequelas entre todas as doenças neurológicas crônicas não-transmissíveis,
Sabemos que com a identificação precoce de marcadores e de fatores de risco, podemos introduzir medidas biopsicossociais que permitem retardar algumas doenças crônicas, e com isto, podemos ter uma melhor qualidade de vida.
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Assista o vídeo e saiba mais sobre a Avaliação preventiva para doenças neurológicas
Através dessa avaliação podemos introduzir medidas não farmacológicas como mudanças de hábito de vida para retardar o desenvolvimento dessas doenças e até mesmo preveni-las
Quais seriam os aspectos a serem avaliados
Método: através de medidas estáticas e dinâmicas durante a avaliação clínica
Por que é realizada:
As quedas estão entre as principais causas de restrição funcional, fraturas e traumatismos em pessoas idosas. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, 5% das quedas estão relacionadas com morte subsequente. Sabe-se que os mecanismos de queda são multifatoriais, podendo incluir a presença de instabilidade de marcha e a alteração da sensibilidade. Portanto, uma avaliação preventiva pode identificar fatores que predispõe a queda. Com isto, é possível introduzir medidas precoces com foco em minimizar o risco .
Método: através de avaliação clínica e por meio de métodos diagnósticos complementares
Por que é realizada:
Com o envelhecimento da sociedade, as doenças neurodegenerativas relacionadas a parte cognitiva aumentaram de forma significativa. Estudos sugerem que até 2050, teremos um aumento das demências em até três vezes. Por este motivo, a avaliação preventiva com o objetivo de identificarmos marcadores cognitivos e a introdução de medidas comportamentais podem retardar a restrição ocasionada com o desenvolvimento dos sintomas de demência.
Método: através de avaliação clínica e por meio de métodos diagnósticos complementares
Por que é realizada
A doença cerebrovascular está entre as principais causas de mortalidade e de incapacidade. Com o aumento progressivo de fatore de risco como a obesidade e o sedentarismo, estudos sugerem que teremos continuidade no aumento de sua frequência. A avaliação de marcadores microvasculares, permite identificar a necessidade de maior ajuste terapêutico de fatores de risco, além de análise de medidas de hábitos de vida.
Sobre
Dr. Marcos Lange
CRM PR18917 - RQE13429
Neurologista formado pelo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná com experiência em neurologia geral, ênfase nas doenças vasculares (AVC, malformações, aneurismas), doenças neurodegenerativas (Parkinson, Alzheimer e outras demências), dores neuropáticas, cefaleias primárias e secundárias, neuropatias periféricas e doenças autoimunes do sistema nervoso.
FAQ
Ficou com alguma dúvida?
Através desta avaliação, é possível identificar marcadores de risco para o AVC e para as demências, além de receber orientações quanto a medidas não-medicamentosas que possam retardar a apresentação destas doenças.
Você deverá chegar a clínica no horário agendado, em jejum de 12 horas para alimentos e de 2 horas para líquidos. Vir com uma roupa confortável. Homens com bermuda e camiseta. Mulheres com calça legging e camiseta não muito larga. Para pessoas de cabelos longos, na avaliação será necessário prendê-lo na parte superior da cabeça, sem rabo. O ambiente estará climatizado em 26 graus Celsius.
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